Miscelânea (VII)

E a gente vai descobrindo que nem tudo é pra sempre.
Que nem sempre é tudo.

Que lutar vale a pena, independente da total ausência de forças;
Mas em algumas horas, não há mais nada a fazer além de entregar os pontos.

A sorte bate à nossa porta,
Nós batemos a porta na cara dela.

O muito pra nós pode ser pouco pro outro,
Nem sempre enxergam o quanto mudamos.
Será que mudamos mesmo?

A realidade ao redor assusta, desespera.
Confere ainda mais valor ao que há de mais valioso.

Borboletas sempre voltam
Mas é você que deixa elas irem pra começo de conversa.
Vai continuar deixando?