Miscelânea (IX)

Quase sempre, quase sem querer.
Às vezes mais, às vezes menos; quanto mais, menos.

O tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta agora tinha dificuldades em se manter.
A Lon.ga.ni.mi.da.de não dava as caras há muito tempo.

Surpresas atrás de surpresas, mas já não fazia tanta diferença.
Quase nunca, quase sem querer.

Não sabia e nem queria saber. Deixe que venha, deixe acontecer.
Dos pesadelos e devaneios não se livraria tão fácil.
Deixe ser, deixe estar.

Impossível é o que é.
Mas vai ter que ser possível.
Quase sempre, mais do que por querer.

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