Miscelânea (II)

A paz do crepúsculo trocada pela marcação do tempo. Marcando o tempo pelo sorriso. O sorriso que se muda em rosto, volta a sorriso e logo desaparece; depois retorna, alternando-se em fases. O sorriso brilhante estampado no céu a encarar. Continua girando, rindo, dançando; cantando sua canção. Não pode evitar. Mesmo que isso cause bagunça. Mais bagunça. Quase sempre é arrumar a bagunça que o outro deixou. Tentar consertar as impressões erradas. Quem sabe se fosse éter: quase perfeito, quase imóvel. Pena que Aristóteles estava errado... O tempo, o tempo, o tempo. Rendo-me: tudo é mesmo o tempo...

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