
Analisando essa segunda opção, me deparo com duas alternativas: a) O indivíduo realmente sabe muito; ou b) Ele é um bom fingidor. Acho que é evidente que, na convivência, a "verdade" fica, se não evidente, mais clara.
A questão é: será mesmo preciso mostrar tanto de uma só vez? Creio que doses homeopáticas sejam mais eficientes e mais sensatas. Não é preciso citar Shakespeare. Vale mais seguir Sócrates, sabendo que na verdade, nada sabemos...
3 comentários:
na duvida, n mostro nada...
a n serquando bebo, mas ai é outra historia :p
Acho que existem situações e situações, algumas vale a pena mostrar o que se sabe em outras não, sou da opinião que exagero é em grande maioria ruim, tanto o exagero pra mais quanto o pra menos...
Ok Yuri, entendi a mensagem!
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